Epagneulbreton
por Maria Gonçalves a Terça-feira, 4 de Maio de 2010 às 23:32 ·
Domingo, 12 de Janeiro 2003
Autor: Maria
História
A origem da raça Épagneul Breton levantou muitas teorias, mas, a que se torna mais próxima da realidade, é a que o dá como provável descendente de um seu antepassado de nome >. Devido a constantes cruzamentos deu origem aos Spaniels e Setters.O Épagneul Breton é originário de uma região de nome Callac, no centro da Bretanha. Conhecidos na Idade Média e descritos por Gaston Phoebus.
Esta raça é sem dúvida uma das mais antigas de França. O standard definitivo ficou a dever-se ao grande especialista Ronan De Kermadec, que procedeu á sua redacção. Para Kermadec, a recriação das raças teve que produzir-se nas cachorras do visconde de Pontavice, aficionado da caça ás galinholas e destacado importador e criador de Setters da Grã-Bretanha. Segundo o seu parecer cruzou uma fêmea Setter de manto cor de limão com um dos seus Épagneuls de caça. O resultado foi o nascimento de uma fêmea branca e laranja que o visconde guardou para si e que seria a origem da raça Épagneul Breton. O seu processo de selecção fez dele o cão de parar enérgico, que conhecemos nos nossos dias.
Popularidade
De tamanho pequeno, elegante, vivo e muito vigoroso, de expressão inteligente, a sua doçura para com as crianças, a sua fidelidade para com o dono, converteram-no num dos cães mais populares em todo o mundo.É uma das raças de caça mais difundidas.
No entanto, apesar dos seus dotes insuperáveis como caçador, as suas qualidades fizeram com que se tornasse no cão de companhia por excelência.
Rústico, simpático, popular é um maravilhoso cão, que se adapta facilmente a todas as circunstâncias. O Breton tem uma capacidade de saber transmitir toda a sua alegria e vontade de viver, o seu desportivismo, o seu temperamento activo a toda a família, porque a sua capacidade de comunicação não tem limites.
Não é preciso ser-se caçador para conviver com um exemplar Épagneul Breton, as suas inúmeras virtudes cativam qualquer um.
Standard em vigor - 13.03.2001
Classificação FCI : Grupo 7 : Cães de parar
Secção 1.2: Cães de parar continentais, tipo épagneul, com prova de trabalho.
Morfologia
Aparência geral
É um cão pequeno e elegante, robusto e muito vigoroso.
O seu aspecto é sólido, ainda que que sem sêr pesado. Sempre alerta, de expressão inteligente, sendo um tipo de cão pequeno, mas, cheio de energia.
Anatomia cinófila do epagneul Breton
Proporções importantes
O comprimento do corpo é igual á altura da cruz (o corpo tem de sêr um quadrado). O peito desce completamente até ao nível dos cotovelos.
As proporções ideais da cabeça são:
crâneo 3;
região frontal 2, ou seja, aproximadamente 12cm por 8 cm.
Região craniana
De longitude média, arredondado, as paredes laterais tambem são arredondadas e salientes.
As linhas crâneo faciais são paralelas ou apenas ligeiramente divergentes.
Stop
A depressão naso-frontal é bem visível, ainda que ligeiramente inclinada.
Região Facial
Nariz , a sua côr corresponde á parte mais escura do seu manto. Dependendo da côr: branco/laranja, branco/castanho, branco/preto. As narinas estão bem abertas.
Cana nasal
É recta, mais curta que o crâneo, recta ou algo curvada, prpporcionada com o crâneo 2/3...
Lábios
Finos, bastante ascendentes, o lábio superior encobre ligeiramente o inferior.
Dentição
Completa, sendo a articulação em forma de tesoura.
Olhos
Situados horizontalmente, de côr âmbar ou escuro, em harmonia com a sua pelagem e nariz. Vivos e expressivos.
Orelhas
De inserção alta, mais curtas que largas, ligeiramente arredondadas. Com bastante pêlo e ondulada.
Pescoço
De comprimento médio, está separado dos ombros, sem sinais de papada. Pele fina e flexivel.
Corpo
Linha superior: recta e bem firme.
Costas: curtas e rectas.
Lombo: curto, amplo e sólido.
Garupa: muito levemente inclinada.
Ancas: mais baixas que a cruz, salientes, devem estar ao n+ivel do dorso.Peito: profundo, descendo bem até á altura do cotovelo. Costelas bem redondas e bem desenvolvidas.
Flancos: bem levantados, sem excesso. O ventre não é nem saliente nem abatido.
Cauda
Recta ou pendente, se o cão não é anuro (nascido sem cauda), deve ter no máximo 10cm, um pouco torcida com um tufo de pêlos.
Membros anteriores
Ombros: oblíquos e musculados.
Braços: musculados e ossudos.
Cotovelos: bem colocados, não estando voltados nem para dentro nem para fora.
Antebraço: forte, delgado, mas, musculado. É recto e vertical.
Metacarpo: ligeiramente oblíquo.
Pés: delgados e juntos. Entre os dedos tem um pouco de pêlos.
Extremidades posteriores
Vistas de trás estão perfeitamente aprumadas. De perfil, o extremo do glúteo e do esporão encontram-se mais ou menos na vertical.
Músculos: amplos e bem descaídos.
Esporão: não sendo demasiado angulado.
Metatarso: região bem aprumada.
Pés: bem juntos. Entre os dedos tem um pouco de pêlo, não se observando esporões.
Andamento
Solto, ágil, com movimentos muito enérgicos. Durante a caça o andamento preferido é o galope. As passadas são rápidas e curtas.
Pelagem
Devendo ser fina, sem contudo ser em excesso, sendo mais liso ou ligeiramente ondulado.
Cor
Branco/laranja (mais usual).
Branco/preto.
Branco/castanho.
Tricolor-branco/preto/laranja.
Tricolor-castanho.
Tamanho
Mínimo: 47cm, máximo: 50cm, com uma tolerância de 1cm para mais ou para menos.
Tamanho ideal: machos: 48 a 50cm, fêmeas 47 a 49cm.
Penalizações
Qualquer desvio dos critérios até agora mencionados, é considerado falta. E, a sua gravidade é avaliada consoante o grau de desvio do standard:
Crâneo: quadrado, estreito ou muito redondo.
Depressão naso-frontal: muito marcada.
Nariz: estreito.
Cana nasal: focinho apertado, extremidade quadrada.
Lábios: grossos, demasiado pendentes, com comissuras muito aparentes.
Olhos: claros e situados de forma oblíqua.
Orelhas: implantação baixa, pendentes, amplas e frisadas, demasiado largas, dobradas. Brancas ou com manchas brancas.
Pescoço: muito delgado ou muito curto.
Costas: largas ou dorso côncavo.
Lombo: estreito e frouxo, comprido.
Garupa: muito estreita ou muito inclinada.
Peito: estreito e pouco descaído, costelas planas, demasiado curtas.
Flancos: grossos e inclinados.
Cauda: demasiado comprida, com pêlo raso em posição vertical. Implantação baixa relativamente á linha superior.
Extremidades anteriores: metacarpos demasiado oblíquos, cotovelos soltos. Extremidades de vaca ou em túnel.
Pés: amplos, largos, muito redondos ou achatados.
Pele: grossa e demasiado frouxa, de tal maneira que cria pregas.
Penalizações graves
Arcos supraciliares, muito salientes.
Olhos: muito claros, olhar agressivo ou de olhar de ave de rapina. Estrabismo (convergente ou divergente).
Cana nasal: muito curta ou inclinada.
Pescoço: papada.
Pêlo: frisado, demasiado abundante ou raso. Madeixa escassa, demasiado abundante ou raso.
Faltas eliminatórias
Cão que se afasta do tipo (apresentando características étnicas suficientes, fazendo que no conjunto o animal não se pareça com os seus congéneres).
Tamanho que se afasta do limite fixado no standard.
Convergências dos limites do crânio e da região frontal (cana nasal levantada).
Mancha branca numa orelha.
Olho situado numa zona branca.
Olhos muito claros ou de diversas cores.
Manchas descoloradas sobre as pálpebras.
Prós e contras
Prós
Caçador perfeito em qualquer situação. Bom tamanho. Com carinho adestra-se fácilmente. Bom para as crianças. A higiene do breton é muito simples: uma escovadela semanal é o suficiente, na maioria dos casos.
Contras
Necessita de muito espaço e de exercício. O único defeito que lhe pode ser apontado é o de ser um cão teimoso, o que faz que alguns digam que é "teimoso como um bretão".
Nota : Os machos devem apresentar dois testículos aparentemente normais e bem desenvolvidos.related breed
Pitbull
Sobre
Pit Bull é um termo genérico que se refere a um conjunto de raças de cães, incluindo (mas não se limitando) ao American Pit Bull Terrier, o American Staffordshire Terrier e o Staffordshire Bull Terrier, e os cruzamentos entre essas raças. Costuma-se usar o termo Pit Bull para designar a raça American Pit Bull Terrier.
Conheça a história
A origem da raça remonta ao Século XIX. Em 1835, o parlamento inglês proibiu o esporte chamado bull baiting, um jogo sádico em que Bulldogs eram usados para atacar touros trazidos à arena (com a discutível intenção de amaciar-lhes a carne). O cão atacava o touro, evitando coices e chifradas, agarrava o seu nariz ou orelha, e segurava-se até que o touro caísse. Os súbditos e a realeza da época procuravam diversão, procurando distrairem-se da violência e das doenças de seu tempo comparecendo a esses espetáculos sangrentos. Contudo, a opinião pública forçou o governo a tomar uma medida.
Uma vez que o bull baiting foi banido, os criadores que apreciavam a rudeza, coragem e tenacidade dos buldogues voltaram sua atenção para a criação de cães para a briga (ou rinha). Começaram com o bulldog, misturaram algum sangue de terrier, e produziram os Half and Half, Pit Dogs ou Bull and Terriers, cães de pequeno porte e extrema força e dotados de maior agilidade que os bulldogues de elevada força física, um cão que cumpria todas as suas expectativas. Os Bull and Terriers foram criados para agredir outros cães, matar ratos (pragas comuns na época), mostrando bravura, alta tolerância à dor, vontade de lutar até o fim, e afeição ao seu criador. Com o tempo passaram a se diferenciar em raças, tais como o Staffordishire Bull Terrier, o Bull Terrier, o Irish Staffordishire Bull Terrier e o Pit Bull (que não tinha um padrão para estética, mas sim em termos de temperamento).
Posteriormente, esses cães migraram para os Estados Unidos como cães de quintal, guarda de fazendas, boiadeiros, cães de luta e caça pesada. Os cães do tipo físico “bull and terrier” ou “half and half” foram reconhecidos pelo UKC em 1898
Hoje em dia, o Pit Bull é muito polêmico. É constante o noticiário de ataques de cães desta raça em nível mundial, muitas vezes confundida com o American Staffordshire Terrier, Bull Terrier, Staffordshire Bull Terrier, Dogo Argentino e Dogue Brasileiro. Ainda assim, há os que defendam que sua real face é a de um cão dócil, leal e equilibrado, baseado em suas experiências pessoais e no verdadeiro temperamento da raça, que sofre desvios diariamente, devido a cruzas indiscriminadas, assim como várias outras raças, produzindo assim, mestiços extremamente perigosos, por isso recomenda-se que a aquisição de um cão dessa raça deve ser feita em um canil idôneo e com boas referências.
Autor: Maria
História
A origem da raça Épagneul Breton levantou muitas teorias, mas, a que se torna mais próxima da realidade, é a que o dá como provável descendente de um seu antepassado de nome >. Devido a constantes cruzamentos deu origem aos Spaniels e Setters.O Épagneul Breton é originário de uma região de nome Callac, no centro da Bretanha. Conhecidos na Idade Média e descritos por Gaston Phoebus.
Esta raça é sem dúvida uma das mais antigas de França. O standard definitivo ficou a dever-se ao grande especialista Ronan De Kermadec, que procedeu á sua redacção. Para Kermadec, a recriação das raças teve que produzir-se nas cachorras do visconde de Pontavice, aficionado da caça ás galinholas e destacado importador e criador de Setters da Grã-Bretanha. Segundo o seu parecer cruzou uma fêmea Setter de manto cor de limão com um dos seus Épagneuls de caça. O resultado foi o nascimento de uma fêmea branca e laranja que o visconde guardou para si e que seria a origem da raça Épagneul Breton. O seu processo de selecção fez dele o cão de parar enérgico, que conhecemos nos nossos dias.
Popularidade
De tamanho pequeno, elegante, vivo e muito vigoroso, de expressão inteligente, a sua doçura para com as crianças, a sua fidelidade para com o dono, converteram-no num dos cães mais populares em todo o mundo.É uma das raças de caça mais difundidas.
No entanto, apesar dos seus dotes insuperáveis como caçador, as suas qualidades fizeram com que se tornasse no cão de companhia por excelência.
Rústico, simpático, popular é um maravilhoso cão, que se adapta facilmente a todas as circunstâncias. O Breton tem uma capacidade de saber transmitir toda a sua alegria e vontade de viver, o seu desportivismo, o seu temperamento activo a toda a família, porque a sua capacidade de comunicação não tem limites.
Não é preciso ser-se caçador para conviver com um exemplar Épagneul Breton, as suas inúmeras virtudes cativam qualquer um.
Standard em vigor - 13.03.2001
Classificação FCI : Grupo 7 : Cães de parar
Secção 1.2: Cães de parar continentais, tipo épagneul, com prova de trabalho.
Morfologia
Aparência geral
É um cão pequeno e elegante, robusto e muito vigoroso.
O seu aspecto é sólido, ainda que que sem sêr pesado. Sempre alerta, de expressão inteligente, sendo um tipo de cão pequeno, mas, cheio de energia.
Anatomia cinófila do epagneul Breton
Proporções importantes
O comprimento do corpo é igual á altura da cruz (o corpo tem de sêr um quadrado). O peito desce completamente até ao nível dos cotovelos.
As proporções ideais da cabeça são:
crâneo 3;
região frontal 2, ou seja, aproximadamente 12cm por 8 cm.
Região craniana
De longitude média, arredondado, as paredes laterais tambem são arredondadas e salientes.
As linhas crâneo faciais são paralelas ou apenas ligeiramente divergentes.
Stop
A depressão naso-frontal é bem visível, ainda que ligeiramente inclinada.
Região Facial
Nariz , a sua côr corresponde á parte mais escura do seu manto. Dependendo da côr: branco/laranja, branco/castanho, branco/preto. As narinas estão bem abertas.
Cana nasal
É recta, mais curta que o crâneo, recta ou algo curvada, prpporcionada com o crâneo 2/3...
Lábios
Finos, bastante ascendentes, o lábio superior encobre ligeiramente o inferior.
Dentição
Completa, sendo a articulação em forma de tesoura.
Olhos
Situados horizontalmente, de côr âmbar ou escuro, em harmonia com a sua pelagem e nariz. Vivos e expressivos.
Orelhas
De inserção alta, mais curtas que largas, ligeiramente arredondadas. Com bastante pêlo e ondulada.
Pescoço
De comprimento médio, está separado dos ombros, sem sinais de papada. Pele fina e flexivel.
Corpo
Linha superior: recta e bem firme.
Costas: curtas e rectas.
Lombo: curto, amplo e sólido.
Garupa: muito levemente inclinada.
Ancas: mais baixas que a cruz, salientes, devem estar ao n+ivel do dorso.Peito: profundo, descendo bem até á altura do cotovelo. Costelas bem redondas e bem desenvolvidas.
Flancos: bem levantados, sem excesso. O ventre não é nem saliente nem abatido.
Cauda
Recta ou pendente, se o cão não é anuro (nascido sem cauda), deve ter no máximo 10cm, um pouco torcida com um tufo de pêlos.
Membros anteriores
Ombros: oblíquos e musculados.
Braços: musculados e ossudos.
Cotovelos: bem colocados, não estando voltados nem para dentro nem para fora.
Antebraço: forte, delgado, mas, musculado. É recto e vertical.
Metacarpo: ligeiramente oblíquo.
Pés: delgados e juntos. Entre os dedos tem um pouco de pêlos.
Extremidades posteriores
Vistas de trás estão perfeitamente aprumadas. De perfil, o extremo do glúteo e do esporão encontram-se mais ou menos na vertical.
Músculos: amplos e bem descaídos.
Esporão: não sendo demasiado angulado.
Metatarso: região bem aprumada.
Pés: bem juntos. Entre os dedos tem um pouco de pêlo, não se observando esporões.
Andamento
Solto, ágil, com movimentos muito enérgicos. Durante a caça o andamento preferido é o galope. As passadas são rápidas e curtas.
Pelagem
Devendo ser fina, sem contudo ser em excesso, sendo mais liso ou ligeiramente ondulado.
Cor
Branco/laranja (mais usual).
Branco/preto.
Branco/castanho.
Tricolor-branco/preto/laranja.
Tricolor-castanho.
Tamanho
Mínimo: 47cm, máximo: 50cm, com uma tolerância de 1cm para mais ou para menos.
Tamanho ideal: machos: 48 a 50cm, fêmeas 47 a 49cm.
Penalizações
Qualquer desvio dos critérios até agora mencionados, é considerado falta. E, a sua gravidade é avaliada consoante o grau de desvio do standard:
Crâneo: quadrado, estreito ou muito redondo.
Depressão naso-frontal: muito marcada.
Nariz: estreito.
Cana nasal: focinho apertado, extremidade quadrada.
Lábios: grossos, demasiado pendentes, com comissuras muito aparentes.
Olhos: claros e situados de forma oblíqua.
Orelhas: implantação baixa, pendentes, amplas e frisadas, demasiado largas, dobradas. Brancas ou com manchas brancas.
Pescoço: muito delgado ou muito curto.
Costas: largas ou dorso côncavo.
Lombo: estreito e frouxo, comprido.
Garupa: muito estreita ou muito inclinada.
Peito: estreito e pouco descaído, costelas planas, demasiado curtas.
Flancos: grossos e inclinados.
Cauda: demasiado comprida, com pêlo raso em posição vertical. Implantação baixa relativamente á linha superior.
Extremidades anteriores: metacarpos demasiado oblíquos, cotovelos soltos. Extremidades de vaca ou em túnel.
Pés: amplos, largos, muito redondos ou achatados.
Pele: grossa e demasiado frouxa, de tal maneira que cria pregas.
Penalizações graves
Arcos supraciliares, muito salientes.
Olhos: muito claros, olhar agressivo ou de olhar de ave de rapina. Estrabismo (convergente ou divergente).
Cana nasal: muito curta ou inclinada.
Pescoço: papada.
Pêlo: frisado, demasiado abundante ou raso. Madeixa escassa, demasiado abundante ou raso.
Faltas eliminatórias
Cão que se afasta do tipo (apresentando características étnicas suficientes, fazendo que no conjunto o animal não se pareça com os seus congéneres).
Tamanho que se afasta do limite fixado no standard.
Convergências dos limites do crânio e da região frontal (cana nasal levantada).
Mancha branca numa orelha.
Olho situado numa zona branca.
Olhos muito claros ou de diversas cores.
Manchas descoloradas sobre as pálpebras.
Prós e contras
Prós
Caçador perfeito em qualquer situação. Bom tamanho. Com carinho adestra-se fácilmente. Bom para as crianças. A higiene do breton é muito simples: uma escovadela semanal é o suficiente, na maioria dos casos.
Contras
Necessita de muito espaço e de exercício. O único defeito que lhe pode ser apontado é o de ser um cão teimoso, o que faz que alguns digam que é "teimoso como um bretão".
Nota : Os machos devem apresentar dois testículos aparentemente normais e bem desenvolvidos.related breed
Pitbull
Sobre
Pit Bull é um termo genérico que se refere a um conjunto de raças de cães, incluindo (mas não se limitando) ao American Pit Bull Terrier, o American Staffordshire Terrier e o Staffordshire Bull Terrier, e os cruzamentos entre essas raças. Costuma-se usar o termo Pit Bull para designar a raça American Pit Bull Terrier.
Conheça a história
A origem da raça remonta ao Século XIX. Em 1835, o parlamento inglês proibiu o esporte chamado bull baiting, um jogo sádico em que Bulldogs eram usados para atacar touros trazidos à arena (com a discutível intenção de amaciar-lhes a carne). O cão atacava o touro, evitando coices e chifradas, agarrava o seu nariz ou orelha, e segurava-se até que o touro caísse. Os súbditos e a realeza da época procuravam diversão, procurando distrairem-se da violência e das doenças de seu tempo comparecendo a esses espetáculos sangrentos. Contudo, a opinião pública forçou o governo a tomar uma medida.
Uma vez que o bull baiting foi banido, os criadores que apreciavam a rudeza, coragem e tenacidade dos buldogues voltaram sua atenção para a criação de cães para a briga (ou rinha). Começaram com o bulldog, misturaram algum sangue de terrier, e produziram os Half and Half, Pit Dogs ou Bull and Terriers, cães de pequeno porte e extrema força e dotados de maior agilidade que os bulldogues de elevada força física, um cão que cumpria todas as suas expectativas. Os Bull and Terriers foram criados para agredir outros cães, matar ratos (pragas comuns na época), mostrando bravura, alta tolerância à dor, vontade de lutar até o fim, e afeição ao seu criador. Com o tempo passaram a se diferenciar em raças, tais como o Staffordishire Bull Terrier, o Bull Terrier, o Irish Staffordishire Bull Terrier e o Pit Bull (que não tinha um padrão para estética, mas sim em termos de temperamento).
Posteriormente, esses cães migraram para os Estados Unidos como cães de quintal, guarda de fazendas, boiadeiros, cães de luta e caça pesada. Os cães do tipo físico “bull and terrier” ou “half and half” foram reconhecidos pelo UKC em 1898
Hoje em dia, o Pit Bull é muito polêmico. É constante o noticiário de ataques de cães desta raça em nível mundial, muitas vezes confundida com o American Staffordshire Terrier, Bull Terrier, Staffordshire Bull Terrier, Dogo Argentino e Dogue Brasileiro. Ainda assim, há os que defendam que sua real face é a de um cão dócil, leal e equilibrado, baseado em suas experiências pessoais e no verdadeiro temperamento da raça, que sofre desvios diariamente, devido a cruzas indiscriminadas, assim como várias outras raças, produzindo assim, mestiços extremamente perigosos, por isso recomenda-se que a aquisição de um cão dessa raça deve ser feita em um canil idôneo e com boas referências.
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